Há 11 anos, o Brasil sofreria a maior derrota de sua história no futebol. Quisera o destino que esta goleada ocorresse em solo brasileiro em pleno numa Copa do Mundo. A derrota para o Uruguai em 1950 virou “fichinha” perto da gigantesca humilhação sofrida pelo nosso futebol naquela tarde mineira. Se antes do jogo havia uma euforia pelo retorno da seleção a uma semifinal de Copa, após 12 anos, depois do jogo foi tudo tristeza. Uma seleção desfalcada de seu principal jogador ofensivo, Neymar, e seu principal jogador defensivo, Thiago Silva, mas que sofreu a derrota, principalmente, por uma questão de não entender o que estava acontecendo, de ficar entregue a uma Alemanha que não teve dó, e até teve, pois se eles não tivessem freado no segundo tempo com certeza, seria mais do que 7. O dia em que Klose superou Ronaldo como o maior artilheiros de Copa. Que Kroos ensinou ao Brasil como liderar um meio-campo, que o Brasil entendeu que colocar os técnicos campeões do Tetra e do Penta juntos, não era garantia do Hexa. Aprendemos que respeitar o adversário é importante, mas ficar entregue é inaceitável. Recordar é viver, e nesse caso, ficar indignado com essa goleada ridícula que o Brasil sofreu há 11 anos.


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