A verdade que eu nego
É a causa da minha impotência
O silêncio do meu coração
Me torna um covarde
O sangue frouxo que corre em mim
Me condena a ser contido
Deixando de viver o que eu desejo
Em nome do sei lá o quê
Permitir sentir o inesperado
É alinhar o que quero e o que vivo
Preciso resolver minha indolência.
Um recado aos mais novos
Busquem a harmonia sempre
O caminho jamais será uma receita de bolo


Deixe um comentário