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Me vejo distante,
meio perdido no mundo,
naufragado em meus desejos,
inutilizado para meus sonhos.
Se o “não” é meu companheiro,
o “sim” anda distante.
A derrota já me adicionou no “face”,
a vitória nunca me retweetou.
To em um mundo,
onde sou o doido,
e sei que este é meu personagem
e será até o próximo ato.
Tento renascer a cada derrota,
tento ser alguém mais livre,
mas eu me prendo na minha jaula
e não saio desta.
Sinto que nunca deixarei
meus sonhos morrerem,
mas estes mesmos
poderão nunca nascerem.