RESUMO
As únicas abordagens atualmente disponíveis para reduzir a transmissão da nova síndrome respiratória aguda grave por coronavírus – coronavírus 2 (SARS-CoV-2) são comportamentais: lavagem das mãos, etiqueta para tosse e espirro e, acima de tudo, distanciamento social. Os formuladores de políticas possuem uma variedade de ferramentas para possibilitar essas “intervenções não farmacêuticas” (INP), variando de simples incentivo e recomendações a regulamentações e sanções completas. No entanto, essas intervenções são frequentemente usadas sem evidências empíricas rigorosas: elas fazem sentido na teoria e modelos matemáticos podem ser usados para prever seu provável impacto ( 1 , 2), mas com diferentes políticas sendo testadas em lugares diferentes – geralmente em combinações complicadas e sem avaliação sistemática e integrada – não podemos atribuir com segurança qualquer redução determinada na transmissão a uma política específica.
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Autores: Johannes Haushofer e C. Jessica E. Metcalf
Revista Science
Ano 2020


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