O mais idiota dos sentimentos
Que já guardei no meu peito
Foi aquele em que eu te disse “Te amo”
Pois você tratou meu coração como fezes
Você, simplesmente,
Fingiu que minha existência não havia
Que eu não era importante para ti
Nem o resto do queijo na geladeira foi tão ignorado
Agora…
Só agora…
Vem falar que se enganou?
Me poupe!
É óbvio que te aceito comigo
Dane-se o amor próprio…


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