Leazinha saiu de casa toda feliz. Aos 18 anos, iria tentar seu primeiro emprego com carteira assinada. Depois de dois empregos como Jovem Aprendiz, agora era ela adulta, e podia ajudar a família com 1 salário mínimo. Ela, obviamente, sabia que era pouco, mas era o primeiro passo para novos enfrentamentos no campo do emprego e trabalho.
Ao chegar na sala de espera, ela viu que seria uma disputa complicada, visto o número de pessoas que estavam na sala de espera. Mas ela estava confiante, pois tinha os cursos certos para ocupar a vaga e horários disponíveis.
Ao entrar na sala, o entrevistador já olhou com más intenções. Leazinha era muito linda, e mesmo vestida com roupas comuns, ele já a imaginava nua. Ele começa a entrevista perguntando os requisitos da moça, e ela, empolgada, foi respondendo. Ele fingia ouvir, mas nem ligava para o que ela dizia.
No fim da entrevista, eles se cumprimentam. Leazinha pergunta quando sairia o resultado. Ele afirmou que se ela quisesse poderia ser naquele momento mesmo. Ela fica empolgada, até ele falar que bastava ela aceitar transar com ele, naquele momento, no sofá que tinha naquela sala. Ela afirma que não faria aquilo. Leazinha não era virgem, nem moça recatada, mas não iria transar por um emprego. Ele pede para ela não se fazer de difícil, pois era só uma transa e a vaga era dela. Leazinha pede para ele abrir a porta, pois ela não queria mais aquele emprego. Ele sorri e começa a roçar nela. Ela, imediatamente, chuta os ovos dele, começa a bater a porta da sala desesperadamente e grita “Socorro”.
O segurança do local abre a porta. Ao ver Leazinha chorando, o segurança pergunta o que houve, ela grita que sofreu assédio e tentativa de estupro. O entrevistador, que estava no chão, afirma que era exagero dela. O Segurança acolheu Leazinha e chamou a polícia. O Segurança a ajudou sem pestanejar. Ele era pai de menina, e imediatamente, imaginou Leazinha como sua filha.
Ao fim, o entrevistador foi preso, enquanto Leazinha voltou para casa. Triste, abatida e sabendo que precisaria lidar com essas “coisas nojentas” pelo resto da vida.



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