Passam-se alguns dias, Bernardo, nas visitas que fazia ao povo na Mansão, escondia que Letícia havia ido embora. João percebia que seu amigo mentia descaradamente, e pede para ele desabafar. Bernardo avisa para João que não o tinha mais como amigo, pois o que ele fez foi trairagem. João olha nos olhos de Bernardo e afirma que um dia Bernardo irá o agradecê-lo. Bernardo chora e revoltado confessa para o amigo que Letícia tinha ido embora. João, então, exige que seu amigo lute pelo amor que tinha por Leazinha.
Na Distribuidora, Henrique percebe que Leazinha não estava bem, pergunta a sua amada o que ocorreu, porque ela estava tão pensativa. Leazinha beija Henrique e pede para deixá-la sossegada, pois eram apenas pensamentos sobre o mundo que eles deixaram em Criciúma. Henrique a beija outra vez e vai para sua sala. Sozinha em seu escritório, Leazinha chora, pois seu coração só queria Bernardo, mas sua razão não permitia ela deixar Henrique.
Chega a noite, Bernardo sentia falta de Letícia, mas tinha as falas de João na cabeça. Ele não podia negar que a pessoa que ele queria ao seu lado era Leazinha. Ouvindo Paulo Ricardo cantando:
“Eu sei que eu/ Eu queria estar contigo/ Mas sei que não/ Sei que não é permitido/ Talvez se nós/ Se nós tivéssemos fugido/ E ouvido a voz/ Desse desconhecido/ O amor”
Bernardo percebeu que não podia lutar com o coração. Ele queria Leazinha e iria lutar por Leazinha. Naquele momento, ele percebeu que Letícia e João sempre estiveram certos.
Ainda naquela noite, Bernardo vai até a mansão perguntar onde o apartamento de Leazinha. João e Luiza tentam ajudar, mas não faziam ideia. Luiza pede para seu amor se acalmar, no dia seguinte, ele poderia ir na fábrica. José aparece, do nada, e avisa que dar uma carona ao filho até o apartamento de Leazinha.
Logo, os dois vão e…


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