Após 2 horas, Bernardo e Leazinha estavam tão envolvidos nos prazeres da paixão que nem se tocaram que estavam há 2 horas presos. Luiza e João não faziam questão que ninguém os achassem. Porém, um segurança do instituto percebeu o casal ali e ligou para Juliana, porém ele só falou que tinha um homem e uma mulher “trepando” enlouquecidamente na sala de música do instituto. Com medo de que fossem adolescentes, Juliana foi “voada” no Instituto.
Ao chegar lá, Juliana abriu a sala de música e Tcharam… Dois seres humanos pelados acasalando de maneira louca. Ela berra os nomes de Bernardo e Leazinha, que estavam tão em transe que nem notaram a chamada de Juliana. Visto a situação aguda que estava, Juliana solicitou um balde com água, que jogou no casal, sem nenhum pudor. Bernardo e Leazinha tentam se explicar. Juliana, obviamente, não aceitaria nenhuma explicação, exigindo apenas que eles se vestissem e fossem com ela para casa.
Após um silêncio quase mórbido no carro, Juliana, já em casa, questiona o que ocorreu. Leazinha e Bernardo contam que foram chamados por João e Luiza, mas ao chegarem lá foram trancados na sala de música ao qual foram flagrados. Juliana os interroga sobre o sexo. O casal afirma que trancados, era muito difícil um resistir ao outro, mas que seria a última vez, pois eles tinham relacionamentos a zelarem. Juliana ri alto, bem longe da postura de uma grande dama da sociedade, mas não era possível outra reação.
Diante a risada escrachada de Juliana, José vai até o escritório, tentar entender o que estava acontecendo. Juliana afirma para o Pai de Bernardo, que o filho dele e Leazinha eram grandes humoristas. Ela avisa que a conversa havia encerrado, pede para eles se retirarem e que não fiquem trancados em canto algum mais. Quando o casal sai, José pergunta, novamente, o que aconteceu e Juliana conta tudo.
Ainda na noite do mesmo dia, Bernardo ao chegar em casa, se depara com Letícia de malas prontas. Ele pergunta o que houve. Letícia afirma que era hora de encerrar tudo, pois ela não ia ficar fazendo papel de palhaça. Bernardo tentar contornar como fez em outra dia, porém dessa vez, era irremediável. Letícia chorando, pede para Bernardo parar de se fazer de doido, pois era revoltante um homem daquele tamanho fingir demência. Letícia vai embora, sem deixar rastros.
No apartamento de Leazinha e Henrique, eles estavam deitados na cama, quando Henrique resolve perguntar para Leazinha se ela e Bernardo tinham vivido algum “revive” desde a chegada deles em Fortaleza. Leazinha mente e afirma que não. Henrique sorri, vira para o lado e dorme. Leazinha vira para o outro lado e chora. Ela não queria enganar Henrique.
Passam-se alguns dias e…


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