Com quase todos os personagens do folhetim na sala de jantar da mansão, Juliana pediu a eles à começarem a se servir, porque a comida estava ótima. Entre um corte de carne, uma levada de arroz à boca e um silêncio absurdo, José resolve perguntar para Leazinha como foram os 10 anos em Criciúma. Ela sorriu e falou que foram ótimos, anos inesquecíveis. Bernardo ficou hipnotizado ao ver Leazinha sorrindo, e Letícia percebeu, e Henrique percebeu, e João não percebeu, pois não tirava os olhos do tal namorado de Luiza.
Com o fim do jantar, Henrique perguntou para Leazinha o que ela tinha visto em Bernardo, Leazinha abraçou seu noivo e pediu para ele não ter ciúmes, pois ela não o largaria por Bernardo. Henrique a beija, mas beija com vontade, tipo cachorro urinando no poste, pois queria demarcar para Bernardo que Leazinha era dele.
Letícia estava no sofá, quando João sentou ao seu lado e perguntou o que ela achava de Leazinha. Letícia olha para João e pergunta o que ele achou do namorado de Luiza. João gargalha e percebe que ele não conseguiu esconder o ódio que sentiu ao ver Luiza com outro. Já Letícia, se fazia de forte, mas por dentro queria fazer o mesmo que Henrique, entretanto, ela prometeu desde a infância que nunca lutaria por macho, se alguém a quisesse, que lutasse por ela.
Após alguns minutos, Leazinha e Bernardo resolvem conversar. Cada um pergunta ao outro como estão. Perguntas rasas, comuns de colegas de trabalho que apenas trabalham juntos. O problema era que por dentro, eles queriam se agarrar, se beijar, se despir, serem um para o outro. O tal sentimento que morreu quando Leazinha foi para Criciúma, naquele momento, era como mato na caatinga, que precisa de apenas uma chuvinha pouca para se exibir verdinho à todos. Eles não queriam decepcionar seus amores atuais, mas estavam se ardendo para voltarem ao amor verdadeiro.
O Jantar se encerra, e antes de todo mundo ir para casa, Juliana faz novamente o que ela adorava fazer, pedir para todo mundo ficar por ali, pois a mansão tinha muitos quartos e já era muito tarde. Todos aceitam o convite… Todos!
No meio da madrugada…
Dexaketo 
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