Ela,
sempre ela,
me deixa assim,
poeta solto,
feito bicho do mato,
apaixonado
e domado por alguém que faz bem.
Tão ruim ficar longe dela,
é uma espécie de tortura que maltrata,
amargura demais, por dentro e por fora.
Quando bate a saudade,
vem uma carência daquele sorriso,
e uma vontade louca de beijar aquela boca.
Como eu a amo,
como eu gosto de tá na vida dela.
Meu coração serelepe
resolveu se comportar
mas quando tá perto dela, fica serelepe de novo,
como gosto de ver um sorriso naquele rosto!
Ela, sempre ela,
minha rainha, minha cinderela,
meu bem …
me faz tão bem …
que essa, é mais uma poesia dela!


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