No silêncio da noite, ao luar singelo,
Encontro abrigo em teu calor sereno.
És o porto onde anseia o meu desvelo,
O céu que torno eterno em cada cenho.
Teu nome é brisa suave que sussurra,
Um canto doce que me faz sentir;
Contigo, o tempo para, nada apressa ou turva,
E a vida ganha cores ao florir.
Que sorte ter em ti meu norte certo,
Meu chão firme, meu riso mais aberto.
Nos olhos teus, encontro o lar tão meu.
Amor, és luz que ilumina o escuro,
Razão por que sou forte e sempre puro.
Ter-te comigo é ter o próprio céu.


Deixe um comentário