Quando o fim do mundo é eminente
A primeira porta abre-se
Permitindo voltar a sonhar
Em meio ao caos inevitável
Quando a segunda porta abre-se
O mundo parece harmônico
O que parecia feio
Começa a ser “bonitinho”
Quando a terceira porta abre-se
Luzes surgem do nada
E o chão vira um mero detalhe
Para quem aprende a voar
Quando todas as portas abrirem
Você vai lembrar da primeira
Que traduziu a dor em alegria
Um instante inesquecível para sempre!


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