No peito, a vontade como um vulcão,
Arde em chamas que não posso apagar,
O querer me conduz à tentação,
Mas o sentimento pede para esperar.
Entre razão e impulso do momento,
Busco na sombra a luz da claridade,
Pois cada passo é um dilema atento,
Onde se unem desejo e realidade.
Ah, vontade! Que imensa força é tua,
Transforma sonhos em ação concreta,
Mas o querer, por vezes, se mutua
Com o sentimento que o peito aceita.
E assim, na luta entre querer e amar,
Encontro a paz ao me decidir… Vem cá!


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