O sangue que corre na veia
É o mesmo que se envergonha
Da coisas tolas que já fiz
Em prol de algo que me acaricia
Nada de adianta
O prazer pelo prazer
A essência do que se deseja
É o esplendor da vitória
O nada é profético
Diante o insólito momento
onde a devassidão é rainha!
Prometo me negar 3 vezes
Mas jamais se render
Ao que me apodrece.


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