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Após uma longa pausa para data FIFA o Brasileirão feminino voltou, e voltou, nesta sexta (7) com um jogaço entre Grêmio e Flamengo no Luso Brasileiro. As gurias tricolores saíram na frente, com o gol da zagueirona Tayla, mas o Flamengo conseguiu o empate com a sempre letal Glaucia.

No sábado (8), Ferroviária e Avaí Kindermann ficaram no zero a zero, resultado que não mudou em nada a vida de ambas equipes. As Guerreiras Grenás continuam consolidadas do G8, enquanto as leoas seguem em uma situação bem delicada na zona de rebaixamento.

Em Minas Gerais, o América Mineiro superou o Real Brasília por 2×0 com gols de Iara e Soraya, sendo estes, no início e no final do segundo tempo. Em um jogo que era disputa direta pelo G8, melhor para as espartanas, que encerram a rodada dentro da zona de classificação para o mata-mata. Já a equipe do Real Brasília fica no meio da tabela com um olho na zona de baixo e outro no G8.

No Ulrico Mursa, festa do São Paulo sobre o Santos. Com gols de Aline Milene, Rafa Mineira, Letícia e Duda, as tricolores passearam sobre as Sereias da Vila. O resultado manteve o São Paulo no G8 e afundou ainda mais o Santos no Z4.

No domingo (9), em Minas, o Cruzeiro precisou apenas do primeiro tempo para superar o Fluminense. Mariana e Sandoval em 4 minutos (Dos 30 aos 34 minutos) garantiram as cabulosas mais uma rodada no G8.

No retorno das Gurias Coloradas após o desastre ambiental no Rio Grande do Sul, uma goleada concretizada no primeiro tempo. Com dois gols de Letícia, e gols de Tamara e Belén Aquino, o Internacional vence e carimba que está vivo no Brasileirão Feminino. Já as vingadoras estão rebaixadas.

Jogando em casa, o Red Bull Bragantino não vacilou, e com dois gols de Paulina, garantiu mais uma vitória e mais uma rodada no G8 do Brasileirão Feminino. Nem o gol de Nathane evitou a derrota do Botafogo, que segue muito próximo do Z4.

Em Jundiaí, Palmeiras domina no primeiro tempo, porém não converte. Diante o Corinthians, isso é letal. No segundo tempo, Jhennifer cravou de cabeça e manteve a invencibilidade das brabas no paulistão. As Palestrinas seguem no G8.