Desesperado com o que viu de relance, ele liga para Leazinha e pergunta o que aconteceu. Ela fica assustada, mas tenta agir para proteger o amigo, porém, ela recebe outra mensagem. Era Luiza afirmando que sua casa havia sido revirada e foi deixada mensagens com ameaças de morte. Leazinha percebe que estava sem total controle da situação.
Na manhã seguinte, Leazinha reúne-se com o “novo” chefe dos “excluídos”, e afirma que estava entregando tudo e saindo da organização. O “novo” chefe afirma que ninguém sai vivo da organização. Leazinha negocia altos valores para puder ter paz novamente. O “novo” chefe fala que é inegociável tal situação. Ou não sai, ou morre. Leazinha, então, propõe ficar na organização, porém inativa. Eles também não aceitam. Leazinha pergunta o que eles querem dela. O “Novo” chefe propõe sangue, ou seja, ela deveria indicar um ente querido para morrer, e assim, compensar a morte do antigo chefe. Leazinha indica Bernardo. Fecham o acordo e Leazinha é liberada.
Passam-se algumas horas, Leazinha encontra-se com Bernardo e pede para ele assumir a sua identidade biológica. Bernardo afirma que nem louco voltará a ser Maria Ruth. Ela afirma que isso é para salvar sua vida. Leazinha explica tudo o que aconteceu e qual seu novo plano. Bernardo afirma que isso tudo é loucura, mas aceita.
Eram 15:00, quando Leazinha entrega um corpo para a organização, ela afirma que era o corpo de Bernardo. A organização resolve levar o corpo, mas antes exige que parceiros fechem aeroportos, rodovias e qualquer tipo de rota de fuga. Bernardo já era Maria Ruth, já estava no avião e nunca mais voltaria a ser Maria Ruth ao chegar na Malásia, país que não tinha membros da organização. Leazinha estava livre e Bernardo também.
E agora? O que seria da vida de Leazinha?


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