Depois de 90 anos, o Palmeiras volta a se sangrar tricampeão Paulista. A receita dos três últimos campeonatos foi a mesma: Invicto na fase de grupos, perde a invencibilidade na partida de ida da final na casa do adversário e vence, com uma virada épica, no Allianz Parque lotado.

No jogo decisivo do Tri, os grandes nomes da equipe brilharam. Endrick foi peça chave na conquista do título, sendo o melhor jogador em campo e com participação importante nos dois gols da partida. Raphael Veiga marcando seu 12º gol pelo Palmeiras em Finais, convertendo o pênalti que abriu o marcador. Weverton catando os dois melhores lances do Santos e fazendo a assistência pro pênalti em Endrick, em um tiro de meta que virou lançamento. Moreno, assumindo o protagonismo no meio-campo alviverde e entrando para história ao marcar o gol do tri. López não deixou o dele, porém foi fundamental no lance decisivo do jogo, o segundo gol, além de artilheiro do torneio. Abel e sua 10ª taça no Verdão, não precisa nem de comentários, é o maior colecionador de títulos do Palmeiras, ao lado de Oswaldo Brandão.













Um histórico Palmeiras que brilha, que luta, que não se contenta, que se reinventa, que sabe que ser campeão é sua sina, mas que o favoritismo só se afirma após a taça erguida. Um Palmeiras que é o time da virada, o time do amor, o time que adora entrar para a história. O Palmeiras conquista seu primeiro tri paulista desde que virou Palmeiras, pois o único que tinha, ainda era Palestra Itália. O Paulistinha é nosso pela terceira vez seguida, o Paulistão é nosso pela 26ª vez. O estado que carrega o nome de um rival é pintado de verde novamente.

Deixe um comentário