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A Viajante do Tempo – Penúltimo Capítulo

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Diante de sua máquina, João chora por tudo que provocou. Quando ele lamentava pelo que fez, Lea volta do futuro assustada. Ele pergunta o que houve, ela suplica que João não publique que possui a máquina, que dê fim a todos os projetos sobre viagem no tempo. Ele pergunta o porquê. Lea afirma que a máquina cairia em mão de gente poderosa, que usaria a máquina, não para fins de estudos ou para melhorar sua vida, mas para impor sociedades cruéis, ditatoriais e extremamente dependentes de figuras perigosas. João disse que só pode dar fim à máquina quando Leazinha retornar. Leá pergunta se João sabe aonde ela está no espaço tempo, pois ela podia se deslocar. Antes disso, entra um homem na sala de João.

Em 1945, Léa (da época) pergunta se Leazinha queria ser reparada em algo. Ela olha para Domitila e afirma: “Só ensinem a essa menina que as mulheres unidas são mais fortes, que não precisam aceitar ‘Henriques’ em suas vidas.” Ela abraça Lea e Bernardo, extremamente, grata por conhecer pessoas tão boas de seu passado. Pessoas que estavam à frente de seu tempo, diante como se pensavam no que era sociedade nos anos 1940.

No 2023, o tal homem era uma pessoa importante dentro da Universidade. Ele se apresentava como José. Ele afirma que soube da máquina e queria saber se a máquina já estava funcionando. Lea agarra o braço de João e sussurra em seu ouvido que aquele homem era o barão. João pergunta como aquele homem podia ser o barão, ela diz não saber, mas que ele era, ele era. José pede para João fazer a máquina funcionar. João inventa que a máquina estava em manutenção. José rir e pergunta se a máquina estava com problema, como Lea estava naquele tempo.

Em 1945, Leazinha percebe que conseguiria viajar no tempo, à partir de seu pensamento. Ela pensa em retornar para 2023, e então….

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