Era madrugada de Sexta-Feira, como hoje, e no Reino dos Rodrigues, tudo ocorria com extrema naturalidade. O Rei, Manoel Rodrigues, sabia que sua filha, a princesa Hellen Rodrigues estava muito perto de se casar com Dalton Mello, príncipe do Reino dos Mellos. Manoel já imaginava os dois reinos unidos, como um só, o Reino de Rodrigues e Mellos. O que Manoel não pensava era que o reino dele era o menor, e que Dalton espalhava para toda a corte real que além de ter a “gostosinha” da Hellen em seus braços, ainda ajudaria seu pai, o Rei Andrade IX, a conquistar mais uma porção de terra em solo europeu.
Os dois contavam com o domínio da outra parte do território, o casamento seria o acontecimento do ano. Enquanto isso ocorria, Hellen estava nos braços de Monique D’Avaglion. Isso mesmo, Hellen era ‘sapatão’, ‘lésbica’, ‘gay’, pouco importa, mas ela gostava de mulher e não de homem. O plano das duas passavam por um golpe bem planejado que possuía o objetivo delas assumirem o poder de Rodrigues e Mellos.
O que ninguém imaginava, era que em um bar bem distante da corte, comunistas bêbados planejavam decretar a república do território. O líder dos “bebados” era o jovem Airton Du Soil. O jovem havia reunido cerca de mil bêbados de todo o reino e até da França e da Bélgica.
Era um sábado a tarde, todos, em ambos os reinos, estavam ansiosos. Dalton chegou cedo e estava muito sorridente. Enquanto isso, em seu quarto, Hellen ‘se pegava’ com Monique, sendo que Monique ali entrou como “maquiadora”. Manoel era pura felicidade, enquanto Andrade IX ainda não entendia a ambição pequena de seu filho e príncipe herdeiro. Próximo dali, Airton Du Soil chegava com os companheiros, pronto para dar o ‘grande golpe’.
Quando a marca nupcial começou a ser tocada, os comunistas bêbados mataram todo mundo e acabaram com a história. FIM