Ela era uma bela mulher, recém-chegada a fase adulta,com toda a sua beleza e graça. Ela tinha um vício, uma paixão, e este tinha nome e sobrenome – Toddynho. Ela não conseguia sobreviver distante deste, esse era como um complemento de seu corpo. Ela não só bebia tal produto, ela se deleitava, se sentia num mar de prazer e alegria.
Um certo dia, à beira-mar, apareceu um jovem bonitão e charmoso que logo chamou a atenção de nossa heroína. Ela se arrumou, mas ele não a notava ou fingia isso. Ela percebeu que algo nela o incomodava, para saber o que era, ela se dirigiu até ele e o sabatinou. Ele riu e disse que nunca ficaria com uma menina que na idade dela, ainda tomava toddynho. Ela riu e disse: “Se já tenta me censurar agora, imagine depois. Bebo meu toddynho ‘todinho’ e você que me perde. Bye, boy!” Então, ela provou que com o toddynho dela, ninguém mexe. Feliz ela tomou toda aquela caixinha e feliz permaneceria até as próximas caixinhas que ela tomaria.
