RESUMO
Este artigo, de natureza teórica, reflete sobre como a aproximação crítica com as tecnologias e com a cultura hacker no espaço escolar pode colaborar para avanços no ensino das artes. O texto se subdivide em três partes que abordam: noções de tecnologia na educação e suas implicações para as práticas de ensino; cultura hacker e condutas mediadoras de professoras/es em sala de aula; implicações das discussões anteriores para as artes contemporâneas no contexto escolar. Resulta dessa reflexão: em arte, apoiando-nos na história, só a feitura e a fruição são capazes de instaurar processos de construção e ampliação do conhecimento estético; quem cria deve ser visto e incentivado como um agente crítico dos meios, das técnicas, das tecnologias e dos temas com que opera sua criação; a criação, em arte, deve primeiro servir para que a pessoa que cria possa questionar a si, suas relações e seus posicionamentos no mundo, antes que possa propor algo dessa natureza ao fruidor.
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Autor: Juliano Casimiro de Camargo Sampaio
Ano 2021
Revista Brasileira de Educação
Referências
SAMPAIO, Juliano Casimiro de Camargo. Educação: tecnologias, cultura hacker e ensino de artes. Revista Brasileira de Educação, v. 26, 2021.