RESUMO
O presente artigo tem como objetivo principal estudar o papel desempenhado pelo Conservatório Dramático Brasileiro no julgamento de peças teatrais, brasileiras ou estrangeiras, que abordaram o tema da escravidão, principalmente entre 1843 e 1864. A análise de diversos pareceres indica que o Conservatório zelava pela manutenção do status quo escravista, proibindo a representação de peças que faziam críticas contundentes ao tráfico de escravos ou à escravidão. Seus membros, com raras exceções, orientavam-se por preconceitos raciais e sociais.
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Autor: João Roberto Faria
Revista Sala Preta (USP)
Referências
FARIA, J. Teatro e escravidão. Sala Preta, v. 19, n. 1, p. 18-46, 30 ago. 2019.


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