Na vida que vivemos,
Costumamos fazer coisas estranhas.
Coisas até indevidas,
Que nos traz o caos em meio a felicidade.
Não sorrimos quando a vida nos abençoa
e fingimos sorrisos, quando queremos chorar.
Nos questionamos, quando a solução é apresentada,
E aceitamos respostas em meio as incertezas.
Somos seres que fingimos ter algum raciocínio,
diante nossa ignorância que assola nosso ser.
Somos paradoxos de nossos sonhos.
É difícil escrever o que sentimos,
É fácil sonetar nossas torturas pessoais
O que escrevi não faz sentido.


Deixe um comentário