Dexaketo

O Carnaval de 2017 foi marcado pelo ineditismo da Beija-Flor, pelo a euforia provocada por Ivete na Grande Rio, pelo pragmatismo técnico da Salgueiro, a insaciável criatividade de Paulo Barros pela Portela, ao desfile técnico e majestosa da Mangueira. O “Aladin” da Mocidade, a Força da Imperatriz e o surpreendente desfile da São Clemente. Fica a nota de lamentar pelos acidentes envolvendo os carros da Tuiuti e da Unidos da Tijuca.

As notas aqui colocadas, além do próprio rankeamento, tem como critério uma opinião própria e particular deste blogueiro, através do que foi visualizado pela Televisão. Além disso, para se chegar a nota se utilizou uma média particular que analisa quesito a quesito, tentando se aproximar ao máximo do padrão utilizado na Apuração Oficial.

Pela inovação, pela força da comunidade e do samba, pelo jeito que passou, a Beija-Flor é a minha grande favorita no ano, ou já é a escola que teve o desfile mais marcante no ano. Portela, Salgueiro e Imperatriz são as grandes adversárias da escola de Nilópolis este ano.  Mangueira, Grande Rio e São Clemente correm por fora. Mocidade teve um impacto muito forte na Comissão de Frente, mas pecou em alguns detalhes. A Vila Isabel fez um desfile técnico, mas não deve surgir entre as campeãs. Tuiuti e Ilha tiveram problemas graves com carros na avenida e correm risco de rebaixamento. A minha amada Unidos da Tijuca teve o problema mais grave do ano, quando no Abre-alas, pedaço desta caiu sobre componentes, colocando 2 destes em situação preocupante. Esse acidente gerou prejuízos não só humano, que é o mais grave, mas também na competição, pois afetara quesitos como Evolução, Harmonia, Enredo e Alegorias e Adereços. Além disso, foi a única que estourou o tempo. Não tive coragem de dar nota para a minha Tijuca.