Um estudo publicado no Arquivo Brasileiro de Cardiologia em 2010, de autoria de Ana M. B. Menezes, Samuel C. Dumith, Ricardo B. Noal, Ana Paula Nunes, Fernanda I. Mendonça, Cora L. P. Araújo, Marta A. Duval, Paulo E. Caruso, Pedro C. Hallal que faziam parte do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas, nos dá uma ideia sobre a questão implicada no título deste post. O Objetivo do estudo foi justamente fazer essa comparação entre os resultados encontrado nos aparelhos digitais e nos esfigmomanômetro de mercúrio. Quer ver os resultados e argumentos aparesentados? Clique no link abaixo e leia o PDF do arquivo original do estudo.


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