Quando cheguei no trabalho, meu pai acreditava que estava curado da doença “da Rosa”, mas ele não sabia que estava mais infectado do que nunca. Quando sentei na minha cadeira e comecei a trabalhar, fiquei lembrando da louca descendo da moto e beijando. Para que ela fez aquilo, se ela não me quer? É difícil entender este tipo de mulher, mas o mais cruel dessa história, é que são essas que nós deixam malucos por ela. Rosana ao entrar na minha sala, me entregou uma carta, e disse: “É dela!”. Resolvi não abrir a carta.
Quando no horário do almoço, resolvi ligar para uma acompanhante, mas antes de fazer isso, resolvi ler a tal carta. Ao ler este, quase tive um orgasmo, de tanta alegria. Ela escrevia naquela carta que estava aceitando meu pedido e iria me aceitar como seu namorado. E nem precisava largar tudo, só deveria ser menos exibido. No final da carta, ela ainda deixa explícito que queria se encontrar comigo, naquela noite, na casa dela. Foi a notícia mais feliz do ano. Esqueci da acompanhante, fui almoçar e quando voltei pro trabalho, produzi tanto que meu pai achou estranho, tão estranho que ele subornou um estagiário para me seguir, como se eu fosse um adolescente bobo e não percebesse. Peguei um caminho diferente e enganei o besta.
Cerca de 18 horas, chego na casa de Rosa. Ao entrar na casa, que estava com a porta aberta, vejo tudo bagunçado, tudo revirado e até sangue no chão. Desesperado, passei a procurar alguém, até que vi Rosana deitada no chão com marcas de sangue. Ao me aproximar, percebi que a bela estava morta e ao lado dela tinha um papel escrito que tinha o seguinte conteúdo: “Tive que agir antes que você fizesse besteira. Quando você ler esta carta, será um homem livre do amor e o seu amor estará no inferno.” …
CONTINUA …


Deixe um comentário