Dexaketo

Simplesmente Gaiato

Era Uma Vez um Semestre …

(Não botei todas as fotos)

Não foram 6 meses exato, mas o que se viveu do dia primeiro de abril até aqui não foi uma mentira, se é que esta tal mentira existe. Quando resolvi produzir este texto pensei em qual seria a melhor metodologia de entreter o público, mas logo lembrei que o modo que vejo o mundo, não tem a mesma filosofia dos outros, então não quis impor uma opinião, prefiro falar minha opinião própria, para que esta prática fosse mais integrativa.

Prometo não correr nas palavras, nem saltar partes importantes e muito menos lançar ideias negativas. Foram quase 4 meses que deram para introduzir na cabeça uma ideia de universidade. Sentir que nosso corpo está vivendo sempre boas emoções decorrentes de trabalho à serem feito em meia-hora para serem entregues daqui há 10 minutos, textos a lerem, rachas para racharem, viver intensos amores de meio beijo… Viver uma universidade! Aprender que existe uma escuridão não só em alguns paradigmas que vivemos, mas também na pista de atletismo. Que para se dançar, não basta rebolar, tem que brigar por uma sala. Que para jogar bola, não basta ter uma bola, tem que ficar até meia-noite, isso se tiver um professor que aprove o racha. Que não basta ser noturno, tem que ser um lobo. Que não basta trabalhar o dia inteiro, tem que ter ritmo para assistir e compreender as aulas. Que o nosso corpo está louco para expulsar o CO2 e respirar Oxigênio. Sim, estar aqui foi “una mano de Dios” em minha vida.

Agora é ver o que vem por aí, pois foi só a primeira etapa de 8, aonde pretendo ser o melhor dos melhores na minha área, mas também para ler esse texto daqui uns 10 anos e falar que ser Lobo é algo inesquecível!

Não vim aqui atrás só dos 3 pontos na classificação da minha vida, mas de histórias que poderei contar para meus filhos, meus netos, pessoas da minha vida e assim deixar (e desejar) uma vivência inesquecível, tão quanto a dança da Cunhã-Poranga que nos encantou com sua beleza e bailado no primeiro dia de aula, quanto o rebolado sedutor de Karla na sua impecável dança do ventre…

Até o próximo semestre, se Deus quiser e se nenhuma dependência de disciplina brotar aqui.

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